Cidade

Primeiro caso de Varíola dos Macacos é confirmado em Ouro Branco

Paciente está em isolamento em Belo Horizonte


Publicado em 18/08/2022, por Erica Machado.

A Secretaria Municipal de Saúde de Ouro Branco foi notificada pela Superintendência Regional de Saúde de Barbacena, sobre a confirmação do primeiro caso de pessoa de Ouro Branco com Monkeypox (Varíola dos Macacos).

O paciente foi diagnosticado em Belo Horizonte, passa bem, está em isolamento domiciliar em BH, é do sexo masculino e tem 26 anos.  Desde o diagnóstico o paciente não esteve em OB.

Os contatos de OB informados pelo paciente encontram-se assintomáticos e serão monitorados pela Equipe Municipal de Epidemiologia.


Embora seja uma doença em que não há tratamentos específicos, os sintomas da doença tendem a desaparecer naturalmente, não sendo comum o diagnóstico da forma grave.

 

PRENÇÃO:

Evitar contato com indivíduos suspeitos.

Evitar materiais contaminados (como roupas, toalhas, lençóis).

Uso de máscaras.

 

TRANSMISSÃO:

A transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato pessoal com secreções respiratórias, as lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados.

Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infectantes, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

As pessoas que possuem contato íntimo, membros da família e parceiros sexuais, correm maior risco de infecção, assim como profissionais de saúde.

O período de incubação é tipicamente de 6 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias. A via de transmissão sexual está sendo investigada.

 

SINTOMAS:

O quadro inicial é de sintomas gripais como febre, mal-estar e dor de garganta.

Com a elevação da temperatura aparece uma linfoadenopatia importante, com a palpação de gânglios cervicais ou sub-mandibulares, axilares e inguinais.

A erupção na pele geralmente se desenvolve pelo rosto e depois se espalha para outras partes do corpo, incluindo os órgãos genitais.

As lesões cutâneas passam por diferentes estágios (máculas, pápulas, vesículas e pústulas) que progridem de forma simultânea, antes de finalmente formar uma crosta, que depois cai.

Quando a crosta desaparece, a pessoa deixa de infectar outras pessoas. Diferente da varicela ou da sífilis, que são importantes diagnósticos diferenciais, a evolução das lesões é uniforme.

 

PRENÇÃO:

Evitar contato com indivíduos suspeitos.

Evitar materiais contaminados (como roupas, toalhas, lençóis).

Uso de máscaras.

 

TRANSMISSÃO:

A transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato pessoal com secreções respiratórias, as lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados.

Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infectantes, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

As pessoas que possuem contato íntimo, membros da família e parceiros sexuais, correm maior risco de infecção, assim como profissionais de saúde.

O período de incubação é tipicamente de 6 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias. A via de transmissão sexual está sendo investigada.

 

SINTOMAS:

O quadro inicial é de sintomas gripais como febre, mal-estar e dor de garganta.

Com a elevação da temperatura aparece uma linfoadenopatia importante, com a palpação de gânglios cervicais ou sub-mandibulares, axilares e inguinais.

A erupção na pele geralmente se desenvolve pelo rosto e depois se espalha para outras partes do corpo, incluindo os órgãos genitais.

As lesões cutâneas passam por diferentes estágios (máculas, pápulas, vesículas e pústulas) que progridem de forma simultânea, antes de finalmente formar uma crosta, que depois cai.

Quando a crosta desaparece, a pessoa deixa de infectar outras pessoas. Diferente da varicela ou da sífilis, que são importantes diagnósticos diferenciais, a evolução das lesões é uniforme.

 

CASO SUSPEITO:

Indivíduo de qualquer idade que, a partir de 15 de março de 2022, apresente início súbito de erupção cutânea aguda sugestiva* de Monkeypox, única ou múltipla, em qualquer parte do corpo (incluindo região genital), associada ou não a adenomegalia ou relato de febre.

Histórico de viagem a país endêmico ou com casos confirmados de Monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sintomas.

Ter vínculo epidemiológico** com pessoas com histórico de viagem a país endêmico ou país com casos confirmados de Monkeypox, desde 15 de março de 2022, nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.

Ter vínculo epidemiológico** com casos suspeitos, prováveis ou confirmados de Monkeypox, desde 15 de março de 2022, nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.

Histórico de contato íntimo com desconhecido/a (s) e/ou parceiro/a(s) casual(is), nos últimos 21 dias que antecederam o início dos sinais e sintomas.

 

Em casos suspeitos ligue 3938-1162 Epidemiologia.

 

Fonte: PMOB